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Palavras soltas ( 26/11/2014 - Ocasião/ Occasion)




As palavras soltas de hoje estão pouco faladoras. Ainda estão um pouco atordoadas. Acontece. Acontece a todos e a qualquer um, na verdade. Sejamos verdadeiros e focados. As ruas enchem-se de pessoas todos os dias. Uns para a sua conversa matinal, outros para atear ou reatar namoricos, outros para cumprir os seus objetivos diários e outros, simplesmente, porque sim. Porque lhes apetece. Porque lhes é inato. Porque está na natureza do seu ser. E são. Normalmente, são leais para consigo e falsos para os demais. Ou, então, não. Então são meros servos da lealdade que devem sem saber bem a quem. Apenas devem-na. Incutiram-lhes isso no chip referente à informação pré-concebida. Estamos numa fase importante da história. É importante aprender ou reaprender as lições tão necessárias de como ser honrado ou justo ou virtuoso. Reaprender os valores que todos acham ter de sobra. E na ocasião certa saber aplicar toda uma panóplia de virtudes. E é chegada a ocasião e falham as virtudes. Porquê? Bem, mas isto já são outras palavras soltas. Ana Reis



Today my words are just out of words. They still a little stunned. It happens. It happens to everyone and to anyone, really. Let us be true and focused. The streets fill with people every day. Some because of their morning conversation, others to ignite or resume flirtations, others to complete their daily goals and others simply because they want to. Because they please to. Because it is innate. Because it is the nature of their being. And they are. Normally, they are loyal to themselves and false to others. Or, not. So they are mere servants of loyalty without even knowing their boss. They only have to obey. Someone instilled in them that chip with preconceived information. We are at an important stage of history. It is important to learn or relearn the lessons of how to be honored or just or virtuous. We need to relearn the values that everybody thinks that have to spare. And when the occasion arrives we are able to apply a whole range of virtues. And now is the occasion and all the virtues just fail. Why? Well, but this is already another kind of words. Ana Reis

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