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A mostrar mensagens de novembro, 2015

Palavras soltas (25/11/2015) - Fear / Medo

https://www.youtube.com/watch?v=RZQNe8IMLtQ&index=2&list=RDMMbKosVfAEUPE   As palavras soltas de hoje estão pensativas. Talvez em demasia. Ou talvez não. Existem medos em mim que não me deixam. Medos que não me querem largar. Talvez seja eu quem não os deixa partir. Talvez seja eu a responsável por manter a sua âncora presa no meu coração, na minha cabeça. Existem vozes que não quero deixar de ouvir. Tenho medo. Existem vozes que não quero deixar de ouvir e outras que não quero esquecer. Tenho medo. Existem caras que não quero deixar de ver. Tenho medo. Existem caras que não quero deixar de ver e outras que não quero esquecer. Tenho medo. Tenho medo que o medo me atraiçoe e acelere o processo de esquecimento natural. E o que fazer contra tal poder da natureza?! Tenho medo e não sei o que fazer contra isso. Talvez o melhor seja não pensar. Ou tentar não pensar. Tentar esquecer que tenho medo sem lembrar-me que me estou a esquecer. Difícil, não?! Além do mais existem cheir

Palavras soltas (02/11/2015 - Love)

As palavras soltas de hoje estão amorosas e cheirosas. O amor. Oh, o amor devia cheirar sempre a rosas. A rosas ou a alecrim. A alecrim no verão e a rosas no inverno. E que aconchego esse teu cheiro, amor, para o meu coração. Que cheiro bom. Adocicado nos dias amargos. Fresco nos dias quentes. Um aconchego para as minhas células olfativas e um desassossego para o meu coração. Bem, mas isso já são outras palavras soltas. Ana Reis T oday my words are loving and fragrant . Love. Oh , love should always smell like  roses. Like roses or rosemary. It shoul smell like rosemary in the summer and like roses in the winter. And that gives confort to my heart, my love. What a smell. Sweetened on spicy days . Cold on hot days. A warmth to my olfactory cells and an unrest for my heart. Well, but these are already another kind of words. Ana Reis

Palavras soltas (02/11/2015 - Absence)

https://www.youtube.com/watch?v=Pyq4ZZuR_Ec As palavras soltas  voltaram após algum tempo de ausência. Ausência física não psíquica. As palavras soltas estão sempre presentes mesmo que ausentes. Estão presentes porque sim. Porque ficam sempre presas a uma folha de papel, a um pedaço de papel perdido no bolso das minhas calças ou do meu casaco. Algumas ficam penduradas nas linhas soltas da minha mente, dos meus pensamentos. Destas, algumas caem ficando perdidas no imenso chão que vou pisando. Outras ganham asas. Mas não vão tão longe quanto a minha imaginação. Essa, sim, consegue voar. Nenhuma palavra é desperdício ou desperdiçada. Todas elas são úteis. Mesmo as inúteis fazem-nos aprender. Crescer. Torno-me gigante aos meus olhos e pequena aos olhos dos outros. Mas que importância têm os outros quando a gigante sou eu perante os meus olhos. Palavras que me fizeram crescer. Ou a falta delas. Bem, mas isto já são outras palavras soltas. Ana Reis https://www.youtube.com/wa