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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2014

Palavras soltas (3004/2014 Tapetes / Carpets)

  http://www.youtube.com/watch?v=EiyPRqP5glY&list=PLg-MeE2QPykyYrVazfFjY-HzKJ_759_Pp As palavras soltas de hoje estão uma miscelânea de sentimentos. Ainda não defini muito bem nenhum deles. Acho que não consigo fazê-lo. São todos tão diferentes e em simultâneo... Não gosto nada de me sentir assim. A vida tem puxado o tapete por baixo dos meus pés por diversas vezes ao longo deste ano. E ele nem a meio vai! E assim vos digo que não, não é cansaço o que sinto, mas sim desilusão. Desilusão por haver vidas tão cruéis. Desilusão por ver injustiças atrás de injustiças. Desilusão por querer ajudar e não poder. Desilusão por não ter mais forças do que aquelas que a minha reserva tinha. Desilusão porque o mundo tem imensa maldade. Desilusão por não poder distribuir por todos, de igual modo, o dinheiro de todo o mundo de forma a atenuar as carências desumanas de algumas pessoas. Algumas... Eu disse mesmo algumas?! Perdoem-me, o que eu queria dizer era MUITAS. E ainda assim há quem ache

Palavras soltas (29/04/2014 - O pastor/The shepherd)

Mother and son 2009 (Mãe e filho 2009) - Contact - Ron Eskamp - the Exhibitions Gallery, 154 Featherston Street, Wellington.     http://www.youtube.com/watch?v=49tpIMDy9BE As palavras soltas de hoje estão mais revigoradas. O fim-de-semana de repouso recarregou as suas energias. E agora estão com a energia em alta! Bem, eu nunca fui guardadora de rebanhos na minha vida mas sinto que é como se eu própria tivesse os meus rebanhos para guardar. A minha alma é como um pastor, conhece todas as intempéries e alterações climáticas, e anda ao sabor do clima, a observar a Natureza sem nenhum ser humano presente e, muitas vezes, senta-se a meu lado para melhor passar o tempo em conversas intemporais e sem medida. Mas entristece-me a chegada da escuridão de mansinho, como se tentasse entrar pela janela do meu quarto em surdina, sinto um certo frio, uns arrepios, ... Mas a minha tristeza é paz, tranquilidade, o sossego no desassossego que é a vida, porque é justa e normal e vive distraid

Palavras soltas (24/04/2014 - "Sombras / Shadows")

http://www.youtube.com/watch?v=vxIOUJ7by6U http://www.youtube.com/watch?v=JGCsyshUU-A   As palavras soltas de hoje estão bastante mais calmas. Talvez porque a própria melancolia deste dia de chuva as torna mais pacíficas. Vejo agora uns raios de sol discretos a espreitarem mas não são suficientes para estimularem, como se fossem choques elétricos, as palavras soltas de hoje. Tenho tanta coisa para vos escrever mas não sei por onde começar nem como escrever tudo o que anda a navegar na minha mente. Posso começar pelo princípio... mas o que para mim parece ser o princípio poderá acabar por ser o fim. E o que penso que seja o fim poderá ser o princípio. Ou o que está no meio será o princípio ou o fim. Mas não vos vou confundir mais. Para confusa já basto eu e a minha mente. Vocês têm que ter a vossa mente bem organizada para que a minha desorganização mental não vos desorganize também. Mas falando de coisas importantes e sérias. Esta noite, durante as minhas insónias, resolvi obse

Palavras soltas (23/04/2014 "Estilhaços/Shard")

https://www.youtube.com/watch?v=TCL94-MsxYc https://www.youtube.com/watch?v=Qg7L0OQiN78 As palavras soltas de hoje continuam sonoras! Ouvem-se nos quatro cantos do mundo! Ou pelo menos querem fazer-se ouvir. Hoje é um daqueles dias em que me apetece gritar. Gritar só por gritar. Gritar para libertar toda a energia acumulada em mim. Esta semana não vou ter as minhas descargas de energia e já estou a sentir falta disso. Grito para dentro e impludo! Impludo todos os meus sentimentos e todas as minhas revoltas e toda a minha vida! E depois recolho. Recolho cada estilhaço, cada pedaço que se encontra espalhado pelo meu quarto, pela minha casa, pela minha cidade, pelo meu país, pelo nosso mundo! E vou reparando que cada pedaço traz consigo algo mais, como se se tratasse de um íman. E o meu campo electromagnético central, o meu corpo, consegue sugar cada estilhaço com mais um pedaço de algo, ou de alguém, anexado. E, num ápice, toda eu sou os meus estilhaços mais os estilhaços perdi

Palavras soltas (18/04/2014 - A Lua / The Moon)

As palavras soltas de hoje não vão ser como as anteriores. Estas vão repetir-se pois vou transcrever novamente algumas palavras escritas por mim há uns anos atrás. Mas não vos sei precisar a data desta vez. Poderão ser mais antigas ou mais recentes... Não sei quão recentes nem quão antigas elas são. Pela caligrafia penso que não sejam demasiado antigas mas não vos posso dizer mais nada. "Sentada a olhar o céu, ali estava eu a pensar na vida e em tudo o que nela entrou e voltou a sair ou até no que lá ficou. Dizem que a Lua é boa conselheira... não sei, ... talvez sim... ou talvez não... Nunca lhe pedi conselhos mas tlavez passe a pedir. Talvez ela me compreenda e saiba o quanto eu estou confusa aqui dentro! ... Ou então, ela também fica confusa com a minha confusão e acabe por não saber como me aconselhar... Bem, o melhor é tentar. Mas é preciso esperar pela altura certa... O céu é tão bonito que só podia ter as coisas mais bonitas: a Lua, as Estrelas, todo um cosmos!"

Palavras soltas (15/04/2014 Ursos de peluche/ Teddy Bear)

http://www.youtube.com/watch?v=aHjpOzsQ9YI As palavras soltas de hoje estão pouco inspiradas. Aliás, estão muito pouco inspiradas! Mas mesmo sem inspiração alguma as palavras soltas de hoje resolveram soltar-se na mesma. Talvez por me sentir, ainda, exaurida as palavras não me saiam com a fluidez habitual. Mas vou tentar deixá-las fluir... Estranhamente, hoje apetece-me escrever sobre ursos de peluche. Quem nunca teve um ursinho muito fofinho e querido na sua cama ou em cima do seu guarda-fatos? Ou na janela do quarto ou da sala? O urso de peluche deve ter feito parte da infância de qualquer um de nós. E quantas histórias esse ursinho ouviu! Quantas lágrimas sentiu cairem no seu pêlo! Quantos abraços apertados e sentidos não terá sentido! Um urso de peluche é sempre um grande companheiro. Alguns serviram de saco de boxe! Outros ficaram sem um ou sem os dois olhos, sem uma orelha ou sem o nariz,... E a boca, em alguns somente uma linha, a cair, a descoser fazia-o ficar com um a

Palavras Soltas (Dançar/To Dance)

As palavras soltas de hoje madrugaram. Tiveram picos na cama e resolveram acordar mais cedo para poder partilhar convosco o que a minha mente  resolveu reproduzir logo ao acordar. Tenho andado a dormir mal, como já é habitual de há uns tempos para cá, e penso que seja esse o motivo pelo qual tenho sido bombardeada de ideias durante a noite. A noite sempre foi a minha melhor conselheira! Mesmo para os exames resultava imenso estudar durante a noite. E eu adotei o método para os exames mis difíceis! Em vez de ter um livro de mesa de cabeceira tinha um caderno ou uma sebenta de qualquer disciplina. E resultou! Não estudei muito mas o estudo rendia dessa forma pois acordava de manhã com a matéria toda na cabeça! Bem mas não foi para vos falar sobre os meus métodos de estudo que eu resolvi escrever. Como já vos disse hoje acordei com uma imagem na cabeça que me fez acordar a sorrir! E quando acordo é muito difícil de arrancar logo um sorriso, nos últimos tempos, por isso foi uma coisa mes

Palavras soltas (05/04/2014 Hipocondríaco/Hypochondriac)

Bom dia alegria! Hoje as palavras soltas, depois de terem falado sobre amor irão falar sobre doenças. Para quem acha que não tem nada a ver aqui fica uma lembrança: o amor às vezes é uma doença! E tem vezes em que dói como se fosse uma doença. E outras há em que chega mesmo a matar! Bem, por este ponto de vista acho que já vos convenci que aquilo que parece não ter mesmo nada a ver até tem um pouco. Mas, assim como falei no outro dia de amor, hoje irei falar de doenças. Mas não será nada de muito "massudo"! Também não tenho cabeça para escrever uma coisa dessas. Hoje acordei a pensar em pessoas hipocondríacas. Algumas pessoas têm mesmo a mania das doenças! E isso, por si só, é já uma doença! Senão vejam, quando vamos a um centro de saúde ou a um hospital e sentamo-nos na sala de espera vemos algumas pessoas doentes à nossa volta e outras que, aparentemente, não têm nada. E se nos sentamos junto de alguém que não conhecemos por vezes podemos ter a sorte de essa pessoa começa