Avançar para o conteúdo principal

Palavras soltas (07/09/2014 - Simplicidade/ Simplicity)





As palavras soltas de hoje estão simples. Simples porque estão recheadas de simplicidade. Simplicidade, aquele sentimento que nos torna nem mais nem menos do que os outros. Aquele sentimento que nos torna o que nós somos. Aquele sentimento que nos deixa no lugar onde devemos estar. E que bem que nós nos sentimos naquele nosso recanto de simplicidade. E isso é tão simples. É tão simples viver na simplicidade das palavras, dos gestos, dos momentos, da vida. Cada segundo. Cada momento. Se tudo for vivido com a devida simplicidade sentir-nos-emos realizados e pessoas melhores. Amar com simplicidade a vida e os outros. O poder do amor tem dessas coisas. Deixa-nos a alma limpa de egoísmos e crueldades e preenche-nos de simplicidade. O amor pode ser simples. O amor deve ser simples. O amor é simples. O amor é simples tal como a vida. O amor é puro e simples. Nós é que somos complicados. Porquê? Porque nos criaram como seres complexos e, por isso, pensantes. O pensamento, por vezes, pode ser um complicador. O pensamento tem o poder de complicar tudo. Mas esta luz brilhante que a simplicidade traz consigo é tão cativante e protectora! Gosto de estar inteiramente ligada a ela. Gosto de pessoas simples. Gosto de pessoas que me enchem o coração com a sua simplicidade. E gosto de ti. Porque tudo em ti se resume a simplicidade. Bem, mas isto já são outras palavras soltas. Ana Reis






Today my words are simple. Simple because they are filled with simplicity. Simplicity, that feeling that makes us neither more nor less than others. That feeling that makes us what we are. That feeling that makes us being at the place where we should be. And how wonderful we feel in that corner of simplicity. And it's so simple. It's so simple to live in simplicity of words, gestures, moments, of life. Every second. Each time. If we lived everything with simplicity we will feel accomplished and best people. Loving life and others with simplicity. The power of love has these things. Let our soul clean of selfishness and cruelty and fills us with simplicity. Love can be simple. Love should be simple. Love is simple. Love is simple as life. Love is pure and simple. We are the one that complicate things. Why? Because someone/something created us as complex human beings and therefore human beings that think. Our thoughts sometimes can be a complicating factor. Our thoughts have the power to complicate everything. But this bright light that simplicity brings is so captivating and protective! I like to be completely attached to it. I like simple people. I like people that fill my heart with their simplicity. And I like you. Because everything in you is simplicity. Well, but this is already another kind of words. Ana Reis

Comentários

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

A Velha que vivia num sapato (Versão portuguesa (portuguese version))

Era uma vez... (ou podiam ser duas ou três) Uma velha que vivia dentro de um sapato. Mas não era um sapato qualquer! Era uma bota com alguns remendos a descoser. A morada dela era como que encantada e bela. Nas cartas que costumava escrever podia ler-se: Rua Sapato-bota, número quarenta e meio, Uma velha ao vosso serviço sem medo do alheio. Quando a primavera se lembrava de aparecer todos paravam para ver O jardim maravilhoso que aquela bota tinha. Tinha árvores e flores sem fim, E cheiros maravilhosos que se espalhavam por todo o jardim! O portão era pequeno e engraçado e estava um pouco enferrujado. O seu ferro foi envelhecendo com o passar do tempo. E sempre que o abriam era possível saber Quem lá entrava pelo barulho que ele costumava fazer. E o seu telhado era um pouco inclinado. As suas paredes já estavam um pouco gastas do tempo. E a porta estava sempre aberta para quem quisesse lá entrar. E muitos eram os que queriam a velha visitar! No seu...
Enviar um comentário
Visualizar

Palavras Soltas (01/04/2014 Dinâmica de grupo: O Abrigo Subterrâneo)

As palavras soltas de hoje vão falar de memórias. Hoje estive a arrumar o meu sótão, em todos os sentidos, e consegui encontrar as coisas mais maravilhosas por lá perdidas e, algumas, esquecidas. Vou tentar partilhar convosco algumas delas ao longo do tempo, pelo menos as mais relevantes e, de certa forma, engraçadas. A memória de hoje vai para o meu último ano de Licenciatura. Tinha uma disciplina com o nome Dinâmica de Grupos que era bastante interessante por interagíamos muito uns com os outros e tentávamos funcionar como um grupo. Acho que foi um bom trabalho para aprendermos a trabalhar em equipa. Se bem que na prática as coisas não são tal e qual a teoria. Um dos desafios que nos foram lançados ao longo do semestre foi a dinâmica: O Abrigo Subterrâneo. E vou lançar-vos o desafio também. "Imaginem que uma cidade no mundo está sob ameaça de ser bombardeada. Aproxima-se um homem de nós e solicita-nos que tomemos uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode...
Enviar um comentário
Visualizar

Regressos / Returns

  As palavras soltas de hoje falam sobre regressos. Já há muito tempo que não as escrevo. E tanto tempo há que vocês não as leem. Por isso, hoje, resolvi escrevê-las. Estas pequenas palavras. Livres. Soltas. Tal como sempre vos habituei. E regressar traz sempre um sentimento agridoce. Tanto de excitação como de medo. As palavras soltas têm destas coisas. Sempre que escrevo deixo que seja o meu cérebro a comandar as minhas palavras. Ou serão as minhas palavras que controlam o cérebro?! Lidar com os pensamento enquanto escrevo é obrigatório. Não tenho escapatória possível. E, assim, regresso. Regresso ao meu mundo. Aquele mundo onde escrevo e desenho. Alio duas áreas da criatividade que sempre amei. E não me importo de viver aqui. Neste meu mundo de criatividade. Sinto-me abraçada sempre que o faço. Escrever. Desenhar. E regressar. Bem-vindas queridas palavras soltas! Que este seja um regresso para ficar. Bem, mas estas já são outras palavras soltas. Today's words will talk about ret...
Enviar um comentário
Visualizar