As palavras soltas de hoje vão falar contigo. O ledo pássaro que chilreia, com toda a sua alma no cimo da árvore, espalhando todo o seu amor e ternura. O rio de águas cristalinas que sussurra e por entre as pedras, no seu caminho, serpenteia. O sol, que no céu diáfano dá o ar da sua graça. A lua que lhe deve toda a sua beleza e brilho. O sorriso da Aurora Boreal com as suas cores belas e mágicas, com a sua personalidade alegre e pura. As rosas, que entre as gerbérias oscilam, libertam o seu perfume estonteante. A tranquilidade silenciosa e alérgica da, sempre alegre, Primavera. A deusa do amor, Afrodite, cuja beleza hipnotiza. Quanto eu falo e quanto eu não falo. Quanto eu sinto e quanto eu não sinto. Quanto eu sou e quanto eu não sou. Tudo, quando estás presente, corrompe-se pois nada do que eu falo, sinto ou sou se pode comparar contigo! Mas isto já são outras palavras soltas. Ana Reis
Today my words will talk with you. The happy bird chirps, with all its soul at the top of the tree, spreading all its love and tenderness. The river with crystalline waters is whispering among the rocks like a snake. The sun, which at the diaphanous sky gives the air of his grace. The moon that must thank him for having its beauty and brightness. The smile of the Aurora Borealis with its beautiful and magical colors, with its lively and pure personality. The rose, which oscillate between gerberas, releases their heady perfume. The quiet and tranquility of allergic, always happy, spring. The goddess of love, Aphrodite, whose beauty mesmerizes. How much I say and how much I don't say. How much I feel and how much I don't feel. How much I am and how much I am not. All, when you are present, corrupts because anything that I say, feel or am can compare with you! But these are already another kind words. Ana Reis
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