As palavras soltas de hoje falam sobre abraços apertados. Aqueles abraços que nos sufocam de tão bons que são. Aqueles abraços que nos fazem esquecer o mundo que nos rodeia. Aqueles abraços hipnóticos. Aqueles abraços que nos fazem pedir BIS. Aqueles braços que nos fazem desejar que jamais terminem. Aqueles abraços com sabor a chocolate quente no Inverno e a refresco no Verão. Aqueles abraços ao pôr do sol para finalizar em grande o dia. Aqueles abraços matinais para um acordar inesquecível. Dois corpos a partilhar um bater de coração. Um coração. Um abraço. Um corpo. Aqueles abraços que nos fazem ficar horas e horas a ouvir música no escuro. Aqueles abraços que nos fazem sorrir quando pensamos neles. Aqueles abraços que nos enchem o peito de ar quando temos medo. Aqueles abraços que se tornam eternos. E a eternidade parece muito tempo. Mas num abraço não. Aqueles abraços que nos fazem cair nos braços um do outro. Aqueles abraços que nos fazem saltar para o colo do outro de olhos fechados. Aqueles abraços apertados, meigos, curativos. Aqueles abraços que são o lado bom da vida. Aqueles abraços onde tudo se dissolve. Aqueles abraços onde o tempo não tem lugar e luz pode faltar. Aqueles abraços onde nos entrelaçamos. Aqueles abraços de partilha de sentimentos e de pensamentos. Aqueles abraços de união e de cumplicidade. Aqueles abraços apertados que não doem. Aqueles abraços apertados que são magia. Dá-me um abraço daqueles bem apertados. Bem, mas estas já são outras palavras soltas. Ana Reis
Today my words talk about tight hugs. Those sweet hugs that suffocate us. Those hugs that make us forget the world around us. Those hypnotic hugs. Those hugs that make us ask for BIS. Those hugs that make us wish they never end. Those hugs with a taste of hot chocolate in the winter and of icecream in the summer. Those hugs at sunset to finish my day. Those morning hugs for an unforgettable wake up. Two bodies sharing a heart beat. A heart. A hug. A body. Those hugs that make us spend hours and hours listening to music in the dark. Those hugs that make us smile when we think of them. Those hugs that fill our chest with air when we are afraid. Those hugs that are eternal. And eternity seems to be so much time. But not in a hug. Those hugs that make us fall into each other's arms. Those hugs that make us jump into each other's lap with closed eyes. Those tight, soft and healing hugs. Those hugs that are the good side of life. Those hugs where everything dissolves. Those hugs where time has no place and light could be turned off. Those hugs where we intertwine. Those hugs of sharing feelings and thoughts. Those hugs of union and complicity. Those tight hugs that don't hurt. Those tight hugs that are magic. Give me a tight hug. Well, but these are already another kind of words. Ana Reis
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